Descansa en paz Jessica🖤😭Joven muere tras… ver más

Home World

Descansa en paz Jessica🖤😭Joven muere tras… ver más

 

Morte de jovem vítima de fake news amplia defesa de regulação das redes sociais

“As plataformas não são neutras, os algoritmos premiam o extremo, o grotesco, a destrutivo”, diz o deputado Orlando Silva, relator do PL das Fake News

A morte da jovem Jéssica Vitória Canedo, de 22 anos, após a publicação de informações falsas sobre ela nas redes sociais, levou membros do governo a reagirem ao ocorrido e impulsionou a defesa da aprovação do Projeto de Lei (PL) 2630/2020, que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.

No início da semana passada, perfis de fofoca publicaram imagens de uma suposta conversa que a vítima teria tido com o comediante e influenciador Whindersson Nunes. Desde então, ela passou a receber ameaças e mensagens ofensivas.

 

 

A própria artista e a jovem desmentiram qualquer tipo de relacionamento e disseram não se conhecer. Whindersson chegou a alertar o público de que as imagens divulgadas eram falsas. Tanto a vítima quanto a família fizeram apelos para que os perfis que publicaram a mentira retirassem as informações do ar, mas nada foi feito.

Um dos administradores da página Choquei, uma das maiores do Brasil no segmento de notícias de celebridades, chegou a fazer um comentário debochando de um texto em que a mulher informava que sofria de depressão e pedia a exclusão das fake news. “Avisa para ela que a redação do Enem já passou”, publicou Raphael Souza em tom de chacota.

Em nota, o perfil lamentou o ocorrido e disse, por meio de sua assessoria jurídica, não ter havido “qualquer irregularidade na divulgação das informações”.

“IMPERATIVO CIVILIZATÓRIO”

Na sexta-feira (22), familiares e amigas da vítima confirmaram que ela havia tirado a própria vida após a onda de ataques que recebeu. A repercussão do caso levou o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio de Almeida, a classificar a regulação das redes como um “imperativo civilizatório”.

Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que tragédias desse tipo demandam ações políticas de combate à propagação de mentiras e à desinformação. “A irresponsabilidade das empresas que regem as redes sociais diante de conteúdos que outros irresponsáveis e mesmo criminosos (alguns envolvidos na política institucional) nela propagam tem destruído famílias e impossibilitado uma vida social minimamente saudável.”

 

 

 

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, também se pronunciou. “É inadmissível que o conteúdo mentiroso, que fez crescer uma campanha de difamação contra a jovem, não tenha sido retirado do ar nem pelo dono da página nem pela plataforma X ao longo de quase uma semana.”

Defesa ao PL das fake news

Na semana passada, membros do governo e aliados iniciaram um movimento sinalizando que o chamado PL das Fake News será prioridade em 2024. A votação do texto foi adiada diversas vezes desde o início do ano por pressão de parlamentares bolsonaristas.

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT), lembrou das consequências que as fake news trouxeram para os últimos processos eleitorais no Brasil. “Se formos para um processo eleitoral sem regulamentar isso, acontecerá a mesma coisa que nas eleições passadas. Nós temos que unificar a Casa para votar.”

A deputada Jandira Feghali (PT) também se pronunciou favoravelmente à aprovação urgente da legislação e prestou solidariedade à família da jovem. Ela alertou para os esforços das empresas de tecnologia e da base bolsonarista contra o texto.

Para o relator do texto, deputado Orlando Silva, a propagação de fake news é uma cultura “irresponsável e repugnante”, e o Congresso Nacional precisa dar uma resposta legal à sociedade.

“As plataformas não são neutras, os algoritmos premiam o extremo, o grotesco, o destrutivo, o aberrante, o caótico. E isso é pago! Há gente lucrando com a degeneração da sociedade”, escreveu o parlamentar.

Periodista recibe amenazas por falsas acusaciones tras feminicidio de Valeria Márquez

El crimen de la influencer tapatía ha sido utilizado para generar noticias falsas. Jesús Hernández denunció que ha recibido amenazas por una implicación que él niega rotundamente

El crimen de la influencerEl crimen de la influencer tapatía ha sido utilizado para generar noticias falsas. Jesús Hernández denunció que ha recibido amenazas por una implicación que él niega rotundamente. (Ilustración: Jovani Pérez)

El asesinato de la influencer Valeria Márquez ha sacudido a la sociedad mexicana y ha generado una oleada de indignación. La joven tapatía fue atacada a balazos mientras realizaba una transmisión en vivo en TikTok desde su salón de belleza, donde se encontraba trabajando al momento del ataque.

Según testigos y reportes preliminares, un sujeto que se hizo pasar por repartidor ingresó al lugar y disparó contra Valeria en múltiples ocasiones. El crimen quedó parcialmente registrado en la transmisión, lo que provocó una fuerte reacción en redes sociales.

El lamentable hecho ha abierto debates sobre la violencia, la seguridad de las mujeres y la exposición en plataformas digitales. Sin embargo, también ha sido aprovechado para propagar desinformación. A través de redes sociales, varios usuarios comenzaron a vincular al periodista deportivo Jesús Hernández, conocido como “el Chuyón”, con el asesinato, sin presentar ninguna prueba.

El periodista pidió a laEl periodista pidió a la gente dejar ese tipo de bromas que pueden perjudicar en su vida. (Captura de pantalla)

Ante la gravedad de las acusaciones, el propio comunicador utilizó sus redes sociales para deslindarse del caso y denunciar las amenazas que ha recibido como consecuencia. En un mensaje público expresó:“Respeten el duelo, con eso no se juega, entiendan. Y los que aprovechan este ‘mame’ para amenazarme, qué triste, repito, primero respeto. Hay una chica asesinada, ¿y me piden que cotorree? por eso están como están”, escribió molesto.

En otro mensaje, reiteró su rechazo a la violencia y aclaró no tener relación alguna con lo ocurrido:“A los familiares de Valeria les deseo una pronta recuperación, y a los que dicen que me andan buscando, solo decirles que se calmen y que yo no tengo nada que ver con ese triste y cruel crimen. En fin, qué triste recibir amenazas por su mame”, sentenció.

El Chuyón aseguró que haEl Chuyón aseguró que ha recibido todo tipo de amenazas de muerte. (Captura de pantalla)

La respuesta del periodista generó reacciones mixtas en redes sociales. Muchos de sus seguidores le expresaron su apoyo, recordando que no es la primera vez que se le acusa falsamente de situaciones delicadas.Algunos comentarios fueron: “ya no es divertido”, “dejen de jugar con estas cosas”, “no es justo que lo involucren sin pruebas”, en referencia al uso frecuente de su nombre en bromas o noticias falsas.

Érika, empleada de Valeria Márquez, le cuenta cómo un supuesto repartidor la fue a buscar para entregarle un paquete costoso, pero no quiso dejarlo al ver que no estaba. (TikTok)

Mientras las autoridades investigan el crimen, familiares, amigos y seguidores de Valeria Márquez exigen justicia. La joven era conocida por su carisma y su trabajo constante en redes sociales, donde tenía miles de seguidores. Su muerte, transmitida en vivo, no solo dejó una profunda tristeza, sino también un llamado urgente a frenar la violencia contra las mujeres y a combatir la desinformación que se viraliza sin control en internet.

 

4/5 (1 Review)